E de repente eu sinto. Um soco. Bem no peito. Uma mira
perfeita para acertar nas feridas que já foram magoadas tantas e tantas vezes.
O pesar, o impacto do golpe, faz com que eu me encolha, que lágrimas brotem em
meus olhos, que eu deseje nunca ter cometido a burrice de confiar que seria
diferente. Que eu não ia sentir. Que não ia doer.
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